Monday, August 17, 2009

Dicas para troca de óleo de sua moto



Por existir grandes diferenças entre carros e motos, além das obvias têm-se as internas, como por exemplo, o sistema de lubrificação.

Enquanto o carro possui um lubrificante para o motor e outro para a caixa de transmissão, a moto possui um único lubrificante para os cilindros, pistões e a caixa de marcha.

Para uma embreagem úmida, as motos necessitam de uma composição mista sem redutores de atrito como os utilizados nos carros, caso contrário à embreagem da moto patinaria.

A combinação de óleo e ar no caso da refrigeração, afinal quando bem resfriado o motor trabalha na temperatura certa, evitando um desgaste excessivo dos componentes.

Isto devido a outro fator, que difere carro de moto, já que a potência máxima de um carro chega a 4.000 rpm e de uma moto 7.000 rpm, isto faz com que a moto possua uma temperatura mais alta, por isto da refrigeração mista e de um óleo robusto e resistente.

Outra diferença entre eles, é no volume de óleo, em um carro pode chegar até quatro litros, quando em uma moto menor não chega nem a dois litros.

Quando se fala de utilização correta de óleo para motos, deve sempre seguir a recomendação dos fabricantes, pois não adianta seguir as normas API (SF, SG) que são para carro, e sim a de ‘Jaso’, norma japonesa feita exclusiva para motos, que se você segue corretamente o manual não há como errar.

Verifique o óleo periodicamente, afinal cada moto tem seu tempo um tanto quanto particular, devido como ela é usada.

Se utilizar muito em estradas de terra o período de troca diminui devido à poeira, então se for possível verificar toda semana e completar quando necessário é o mais indicado.

Não podendo esquecer que, para um melhor funcionamento do sistema de lubrificação, deve-se trocar o filtro de óleo e o filtro de ar, nos intervalos indicados para evitar que partículas sólidas se acumulem no motor.

Para uma melhor fixação, 5 dicas rápidas.

1- Nunca usar óleo de carro em sua moto.

2- O óleo certo para sua moto, é o indicado pelo fabricante.

3- Verificar o nível do óleo periodicamente

4- Há condições severas, como andar em estradas de terra, diminuir os intervalos de troca de óleo.

5- Sempre que trocar o óleo faça uma revisão nos filtros de óleo e de ar, e substitua-os se necessário.

Dicas para troca de óleo de sua moto



Por existir grandes diferenças entre carros e motos, além das obvias têm-se as internas, como por exemplo, o sistema de lubrificação.

Enquanto o carro possui um lubrificante para o motor e outro para a caixa de transmissão, a moto possui um único lubrificante para os cilindros, pistões e a caixa de marcha.

Para uma embreagem úmida, as motos necessitam de uma composição mista sem redutores de atrito como os utilizados nos carros, caso contrário à embreagem da moto patinaria.

A combinação de óleo e ar no caso da refrigeração, afinal quando bem resfriado o motor trabalha na temperatura certa, evitando um desgaste excessivo dos componentes.

Isto devido a outro fator, que difere carro de moto, já que a potência máxima de um carro chega a 4.000 rpm e de uma moto 7.000 rpm, isto faz com que a moto possua uma temperatura mais alta, por isto da refrigeração mista e de um óleo robusto e resistente.

Outra diferença entre eles, é no volume de óleo, em um carro pode chegar até quatro litros, quando em uma moto menor não chega nem a dois litros.

Quando se fala de utilização correta de óleo para motos, deve sempre seguir a recomendação dos fabricantes, pois não adianta seguir as normas API (SF, SG) que são para carro, e sim a de ‘Jaso’, norma japonesa feita exclusiva para motos, que se você segue corretamente o manual não há como errar.

Verifique o óleo periodicamente, afinal cada moto tem seu tempo um tanto quanto particular, devido como ela é usada.

Se utilizar muito em estradas de terra o período de troca diminui devido à poeira, então se for possível verificar toda semana e completar quando necessário é o mais indicado.

Não podendo esquecer que, para um melhor funcionamento do sistema de lubrificação, deve-se trocar o filtro de óleo e o filtro de ar, nos intervalos indicados para evitar que partículas sólidas se acumulem no motor.

Para uma melhor fixação, 5 dicas rápidas.

1- Nunca usar óleo de carro em sua moto.

2- O óleo certo para sua moto, é o indicado pelo fabricante.

3- Verificar o nível do óleo periodicamente

4- Há condições severas, como andar em estradas de terra, diminuir os intervalos de troca de óleo.

5- Sempre que trocar o óleo faça uma revisão nos filtros de óleo e de ar, e substitua-os se necessário.

QUAL OMELHOR LUBRIFICANTE PARA SUA MOTO


- MOTORES 4 TEMPOS :


A maioria das motos 4 tempos comercializadas no Brasil possuem sistema motor/ transmissão acoplados, onde o lubrificante responsável pela lubrificação do motor também é responsável pela lubrificação do sistema de transmissão.

Por isso, o lubrificante deve garantir que uma excelente lubrificação do motor, e ao mesmo tempo ter uma característica de fricção que evite o deslizamento (“patinação”) dos discos de embreagem. Este deslizamento pode ser provocado pelo uso de produtos com alto nível de aditivação (API SH ou superior), desenvolvidos para uso em motores de carros de passeio, que trabalham sob diferentes condições.

Porém existem alguns produtos com estes níveis de desempenho que podem ser utilizados, desde que avaliados pelos fabricantes, em testes específicos em embreagens.

Motocicletas em geral exigem produtos com aditivação específica, pois em geral elas têm :
- Altas temperaturas de operação;
- Grandes variações de temperatura de trabalho;
- Alta potência específica - aproximadamente 1,5 vezes maior do que a de um carro de passeio;
- Altas rotações - aproximadamente 2 vezes a de um carro;
- Reservatórios de óleo menores.

Estas características (altas temperaturas de operação, com baixo volume de óleo, etc.) resultam em uma condição de lubrificação bastante severa - por isso, o uso de produtos com aditivação específica e com bases sintéticas (que melhoram a capacidade de lubrificação e a resistência a oxidação do óleo em uso) irão trazer benefícios como o aumento da potência e da vida útil dos componentes lubrificados.

Desempenho:

As duas principais classificações de desempenho para motos 4 tempos foram criadas e são mantidas pela API (American Petroleum Institute) e pela JASO (Japanese Automobile Standarts Organization) :

SF - Criada em 1980, especificação de serviço típica de motores a gasolina. Proporciona maior estabilidade a oxidação.
SG - Criada em 1989, especificação de serviço típica de motores a gasolina. Proporciona maior controle de depósitos no motor e estabilidade a oxidação.

No Japão, a Japanese Automobile Standarts Organisation (JASO) definiu uma especificação que descreve três níveis de qualidade para lubrificantes com baixos níveis de cinzas para motores dois tempos refrigerados à água :

MA - Óleos com alto coeficiente de fricção
MB - Óleos com baixo coeficiente de fricção

Obs : Produtos API SH ou superiores que atendem à especificação JASO MA poderão ser utilizados em motos com sistema acoplado, sem riscos de patinação.

Quem define o período para a troca de lubrificante (dúvida bastante comum entre os consumidores) para motos 4 tempos, e veículos em geral é a montadora do veículo, baseada em testes específicos de campo e em laboratório, por isso recomendamos a verificação no Manual do Proprietário do tempo ideal de troca, considerando as condições de serviço da moto.

- MOTORES 2 TEMPOS

Nos motores 2 tempos, o lubrificante e o combustível são misturados previamente em uma proporção específica, e esta mistura lubrifica as partes móveis do motor, antes de ser queimada.

A mistura pode ser feita diretamente no tanque de combustível, quando o lubrificante é adicionado na proporção relativa à quantidade de combustível, ou por sistema automático de dosagem (sistema autolube), onde o lubrificante é bombeado ao combustível antes de sua queima no motor.

A taxa de diluição é determinada pelo fabricante do equipamento, e é importante que seja seguida rigorosamente, pois o excesso de óleo na mistura pode fazer com que as peças fiquem "meladas" de óleo, enquanto que o excesso de combustível pode fazer com que as peças azulem, por falta de lubrificação.

Em regime de competição, normalmente é o próprio piloto quem especifica a taxa de diluição, baseada na melhor taxa de carburação encontrada, que irá variar de acordo com moto e com o serviço .

Nestes motores, a queima da mistura ar/ combustível ocorre em 2 ciclos.

Como o lubrificante é queimado juntamente com o combustível, são características importantes deste :
- Ter um alto poder de lubrificação;
- Promover menor formação de cinzas/ fumos na pré-combustão, melhorando as características dos gases de escape;
- Ter uma alta capacidade detergente, promovendo eficaz impeza interna do motor.

Desempenho :

As duas principais classificações de desempenho para motores 2 tempos também foram criadas e são mantidas pela API - American Petroleum Institute e pela JASO - Japanese Automobile Standarts Organization, e são elas :

Nível de Desempenho

TA - Grau de Evolução "A " (Obsoleta).
TB - Grau de Evolução "B " (Obsoleta).
TC - Grau de Evolução "C ".

Quanto maior a evolução da tecnologia do lubrificante, melhor a sua performance em termos de limpeza e proteção do motor. Ou seja : um lubrificante API TC irá superar em desempenho, limpeza e proteção óleos API TA ou TB.

No Japão, a Japanese Automobile Standarts Organization (JASO) definiu uma especificação que descreve níveis de qualidade para lubrificantes com baixos níveis de cinzas para motores dois tempos :

Nível de Qualidade – Significação

API FA - Lubrificação e limpeza do motor adequadas; existe acúmulo de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
API FB - Boa lubrificação e limpeza melhorada do motor; persiste o acúmulo de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
API FC - Lubrificação muito boa e melhor limpeza do motor; redução significativa de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
API FC + - Motor em excelente condição; supera as qualidades anteriores.
QUAL OMELHOR LUBRIFICANTE PARA SUA MOTO


- MOTORES 4 TEMPOS :


A maioria das motos 4 tempos comercializadas no Brasil possuem sistema motor/ transmissão acoplados, onde o lubrificante responsável pela lubrificação do motor também é responsável pela lubrificação do sistema de transmissão.

Por isso, o lubrificante deve garantir que uma excelente lubrificação do motor, e ao mesmo tempo ter uma característica de fricção que evite o deslizamento (“patinação”) dos discos de embreagem. Este deslizamento pode ser provocado pelo uso de produtos com alto nível de aditivação (API SH ou superior), desenvolvidos para uso em motores de carros de passeio, que trabalham sob diferentes condições.

Porém existem alguns produtos com estes níveis de desempenho que podem ser utilizados, desde que avaliados pelos fabricantes, em testes específicos em embreagens.

Motocicletas em geral exigem produtos com aditivação específica, pois em geral elas têm :
- Altas temperaturas de operação;
- Grandes variações de temperatura de trabalho;
- Alta potência específica - aproximadamente 1,5 vezes maior do que a de um carro de passeio;
- Altas rotações - aproximadamente 2 vezes a de um carro;
- Reservatórios de óleo menores.

Estas características (altas temperaturas de operação, com baixo volume de óleo, etc.) resultam em uma condição de lubrificação bastante severa - por isso, o uso de produtos com aditivação específica e com bases sintéticas (que melhoram a capacidade de lubrificação e a resistência a oxidação do óleo em uso) irão trazer benefícios como o aumento da potência e da vida útil dos componentes lubrificados.

Desempenho:

As duas principais classificações de desempenho para motos 4 tempos foram criadas e são mantidas pela API (American Petroleum Institute) e pela JASO (Japanese Automobile Standarts Organization) :

SF - Criada em 1980, especificação de serviço típica de motores a gasolina. Proporciona maior estabilidade a oxidação.
SG - Criada em 1989, especificação de serviço típica de motores a gasolina. Proporciona maior controle de depósitos no motor e estabilidade a oxidação.

No Japão, a Japanese Automobile Standarts Organisation (JASO) definiu uma especificação que descreve três níveis de qualidade para lubrificantes com baixos níveis de cinzas para motores dois tempos refrigerados à água :

MA - Óleos com alto coeficiente de fricção
MB - Óleos com baixo coeficiente de fricção

Obs : Produtos API SH ou superiores que atendem à especificação JASO MA poderão ser utilizados em motos com sistema acoplado, sem riscos de patinação.

Quem define o período para a troca de lubrificante (dúvida bastante comum entre os consumidores) para motos 4 tempos, e veículos em geral é a montadora do veículo, baseada em testes específicos de campo e em laboratório, por isso recomendamos a verificação no Manual do Proprietário do tempo ideal de troca, considerando as condições de serviço da moto.

- MOTORES 2 TEMPOS

Nos motores 2 tempos, o lubrificante e o combustível são misturados previamente em uma proporção específica, e esta mistura lubrifica as partes móveis do motor, antes de ser queimada.

A mistura pode ser feita diretamente no tanque de combustível, quando o lubrificante é adicionado na proporção relativa à quantidade de combustível, ou por sistema automático de dosagem (sistema autolube), onde o lubrificante é bombeado ao combustível antes de sua queima no motor.

A taxa de diluição é determinada pelo fabricante do equipamento, e é importante que seja seguida rigorosamente, pois o excesso de óleo na mistura pode fazer com que as peças fiquem "meladas" de óleo, enquanto que o excesso de combustível pode fazer com que as peças azulem, por falta de lubrificação.

Em regime de competição, normalmente é o próprio piloto quem especifica a taxa de diluição, baseada na melhor taxa de carburação encontrada, que irá variar de acordo com moto e com o serviço .

Nestes motores, a queima da mistura ar/ combustível ocorre em 2 ciclos.

Como o lubrificante é queimado juntamente com o combustível, são características importantes deste :
- Ter um alto poder de lubrificação;
- Promover menor formação de cinzas/ fumos na pré-combustão, melhorando as características dos gases de escape;
- Ter uma alta capacidade detergente, promovendo eficaz impeza interna do motor.

Desempenho :

As duas principais classificações de desempenho para motores 2 tempos também foram criadas e são mantidas pela API - American Petroleum Institute e pela JASO - Japanese Automobile Standarts Organization, e são elas :

Nível de Desempenho

TA - Grau de Evolução "A " (Obsoleta).
TB - Grau de Evolução "B " (Obsoleta).
TC - Grau de Evolução "C ".

Quanto maior a evolução da tecnologia do lubrificante, melhor a sua performance em termos de limpeza e proteção do motor. Ou seja : um lubrificante API TC irá superar em desempenho, limpeza e proteção óleos API TA ou TB.

No Japão, a Japanese Automobile Standarts Organization (JASO) definiu uma especificação que descreve níveis de qualidade para lubrificantes com baixos níveis de cinzas para motores dois tempos :

Nível de Qualidade – Significação

API FA - Lubrificação e limpeza do motor adequadas; existe acúmulo de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
API FB - Boa lubrificação e limpeza melhorada do motor; persiste o acúmulo de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
API FC - Lubrificação muito boa e melhor limpeza do motor; redução significativa de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
API FC + - Motor em excelente condição; supera as qualidades anteriores.

Algumas táticas para não correr risco enquanto pilota:


1-) Na cidade ou na estrada, pilote sempre com responsabilidade.

2-) Diminua a velocidade quando houver incertezas na rua ou estrada.

3-) Nunca pilote com álcool na cabeça, no estômago, ou nas veias.

4-) Não ultrapasse sem ter certeza: visão frontal, e dos espelhos.

5-) Nunca faça conversão a esquerda em pistas de mão dupla, dê a volta no quarteirão.

6-) Não salte em lombadas, este instrumento é construído para reduzir a velocidade.

7-) Cuidado quando ficar algum tempo sem pilotar. Ficar muito tempo longe da moto pode acarretar em perda de reflexo.

8- ) Se pilotar todos os dias, não abuse da confiança.

9-) Em viagens, pare com frequência de 100 a 200 km, faça um alongamento , tome uma água, o vento desidrata, sua viagem ficará mais prazerosa , e você verá detalhes do trajeto que nunca imaginava que existissem.

10-) Pilote sempre com a luz acesa.

11-) Cuidado com veículos estacionados, eles tendem a sair em cima de você.

12-) Cuidado com cruzamentos.

13-) Quando for inevitável uma parada de emergência mantenha o giro do motor, até acelere um pouco. Com o pé esquerdo vá baixando as marchas e, com o direito mantenha a ação no freio traseiro.

14-) Independente da sua velocidade de tocada, a distância segura do carro/moto da frente sempre será no mínimo de 3 segundos, é o tempo que você leva para acionar os freios.

15-) Freiar em curva com a moto inclinada , pouco irá te ajudar, (exceto quem toca muito, muito mesmo), o normal é terra.

16-) Faça uma inspeção rápida nas condições da moto , sempre que for andar após um período parado, pneus, corrente, pregos, raio quebrado, bagagens solta.

17-) Não existe sinal totalmente verde para moto, tenha uma reserva de cautela.

18-) Usar equipamentos de segurança, principalmente o capacete, sempre.

19-) Na estrada ou cidade, mantenha a visão no ponto mais longe possível, de preferência, movimente o raio de visão, uma no espelho, uma na direita , uma na esquerda e uma no centro.

20-) Em uma curva média ou alta, não use toda a linha interrna da curva já no seu início, isso diminue o seu campo de visão.

21-) Quando viajar com muita bagagem, várias mochilas e bolsas, coloque a moto bem na vertical, e vá amarrando individualmente, volume por volume. É a única maneira da sua bagagem permanecer firme.

Algumas táticas para não correr risco enquanto pilota:


1-) Na cidade ou na estrada, pilote sempre com responsabilidade.

2-) Diminua a velocidade quando houver incertezas na rua ou estrada.

3-) Nunca pilote com álcool na cabeça, no estômago, ou nas veias.

4-) Não ultrapasse sem ter certeza: visão frontal, e dos espelhos.

5-) Nunca faça conversão a esquerda em pistas de mão dupla, dê a volta no quarteirão.

6-) Não salte em lombadas, este instrumento é construído para reduzir a velocidade.

7-) Cuidado quando ficar algum tempo sem pilotar. Ficar muito tempo longe da moto pode acarretar em perda de reflexo.

8- ) Se pilotar todos os dias, não abuse da confiança.

9-) Em viagens, pare com frequência de 100 a 200 km, faça um alongamento , tome uma água, o vento desidrata, sua viagem ficará mais prazerosa , e você verá detalhes do trajeto que nunca imaginava que existissem.

10-) Pilote sempre com a luz acesa.

11-) Cuidado com veículos estacionados, eles tendem a sair em cima de você.

12-) Cuidado com cruzamentos.

13-) Quando for inevitável uma parada de emergência mantenha o giro do motor, até acelere um pouco. Com o pé esquerdo vá baixando as marchas e, com o direito mantenha a ação no freio traseiro.

14-) Independente da sua velocidade de tocada, a distância segura do carro/moto da frente sempre será no mínimo de 3 segundos, é o tempo que você leva para acionar os freios.

15-) Freiar em curva com a moto inclinada , pouco irá te ajudar, (exceto quem toca muito, muito mesmo), o normal é terra.

16-) Faça uma inspeção rápida nas condições da moto , sempre que for andar após um período parado, pneus, corrente, pregos, raio quebrado, bagagens solta.

17-) Não existe sinal totalmente verde para moto, tenha uma reserva de cautela.

18-) Usar equipamentos de segurança, principalmente o capacete, sempre.

19-) Na estrada ou cidade, mantenha a visão no ponto mais longe possível, de preferência, movimente o raio de visão, uma no espelho, uma na direita , uma na esquerda e uma no centro.

20-) Em uma curva média ou alta, não use toda a linha interrna da curva já no seu início, isso diminue o seu campo de visão.

21-) Quando viajar com muita bagagem, várias mochilas e bolsas, coloque a moto bem na vertical, e vá amarrando individualmente, volume por volume. É a única maneira da sua bagagem permanecer firme.

Saturday, August 8, 2009

Melhores dicas

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